segunda-feira, 24 de maio de 2010

A viso


olá apartir de agora estarei atualizando toda quinta feira ! Pois ando meio sem tempo.

Para facilitar a navegação criei um índice com o prólogo e capítulos. Cada número corresponde a um capítulo. Desejo uma boa leitura para todos!!

Prólogo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 , 10, 11, 12 ,13 ,14 , 15 ,16 ,17 , 18 , 19 , 20 , 21 ,22 ,23 ,24, 25, 26,27 ,28

A Fuga



O japa e Núbia retiram os videntes da jaula, eles estavam muito assustados e cansados, mas havia esperança em seus olhos. Shatan,Leandro e Raquel escalaram rapidamente e Roberto vinha mais atrás. Logo o grupo se reuniu e Montanha escalou para o teto, a fim de ver qual a rota de fuga mais próxima.
Do alto contemplou além das paredes do tempo, um rio que corria para o sul e mais a frente se bifurca indo para oeste e leste. O posto de parada fica a leste. Usando seu binóculo ele localizou pequenas embarcações que estavam mais abaixo. Tudo que tinha que fazer era chegar até elas e dar o fora. O céu já estava escuro e uma chuva tímida caia das nuvens.
Roberto olhou e sorrio para Raquel, mas sentiu o corpo pesado e desabou. Dois videntes o seguraram.
— Droga o chefe foi atingido !! — gritou Deda. Então eles deitaram Roberto e rapidamente iniciaram os curativos. Limparam o local e colocaram anti sépticos. E costuraram o local.
—Puta merda ele tá mal, perdeu muito sangue e está com febre — Falou núbia.
Juliana fora tratada por Leandro, mas não apresentava sinal de febre, so mancava da perna.
—Pessoa vamos se mandar rápido que os reforços estão chegando, estou vendo muitos desses caras, trazendo bichos grandes a marrados em coleiras como cachorros. — disse montanha de cima da cobertura.
Então seguiram pelas escadas e desceram passando por uma porta ampla de verde , onde varias tochas estavam iluminando o lugar. Roberto era carregado por Rubens , o montanha, em quanto Leandro levava Juliana. A frente ia o japa, Raquel, núbia e os videntes seguidos por Leandro, e Montanha. Deda e Shatan vinham na retaguarda.

Depois de seguirem por um corredor mal iluminado escuro eles pararam , o Java avistou formas se movendo na penumbra. Parou e pegou seu rifle. Mirou e acabou com quatro guardas que tombaram nas escadas.
O bando que perseguia os homens do círculo estava ganhando terreno. Seu lidere todo pitado de azul com verde. Gritava erguendo uma lança cheia de espinhos na ponta. Os animais que eles levavam eram criaturas vitimas de experiências que foram alterados e sobreviveram espalhando seu gene maldito para as futuras gerações. Seus corpos eram fortes, não tinham pelos e eram feras mortíferas, de olhos amarelos e orelhas pontudas narizes grandes e bocarras,eram rápidos. Por isso eram usados como caçadores.
Continua no próximo capítulo

domingo, 9 de maio de 2010

Lutar ou morrer


Os servos do Deus da Água tremiam de excitação, mais uma vez infiéis iam pagar preço por adentrarem no templo sagrado. Por muitos anos eles foram incumbidos de alimentar o Deus. Trazendo carne fresca para ele, mas esses guerreiros tinham um sabor especial eles eram o desfio do Deus e como sempre o Deus da água iria ganhar por que Deuses nunca perdem.
Roberto avaliou as opções e não eram muitas a criatura era letal , e mas eles podiam tirar nela, procurando um ponto vital. Mas esse não era um problema, caso ganhassem, os videntes seriam mortos pelos servos que revoltados matariam a todos então como fazer para que conseguissem saírem vivos levando os videntes?
A batalha se desenrolava frenética, os soldados corriam e se esquivavam das investidas da besta. A criatura tentava caçar os pequenos miseráveis , todavia eles se movia rápidos e disparavam coisas que lhes feria nas partes mais sensíveis, como a barriga e embaixo das patas.
Deda se jogou no chão, arrastando com sigo Núbia, os dois rolaram no momento em que a calda do monstro passou bem perto de lhes atingir na cabeça. Leandro disparou uma rajada que atingiu a cabeça da criatura, as balas ricochetearam na dura couraça , mas algumas penetraram a carne. A besta urrou e correu para onde estava Leandro, Juliana e Shatan.
Roberto, Montanha , Iury e Raquel dispararam outra rajada cortando o ar e certando no corpo do monstro. A fera se curvou e rolou pelo solo, espalhando poeira para todos os lados.
Nesse instante os servo aproveitaram para atirar lanças sobre os guerreiros. Roberto teve suas costas atingidas por um lança, por sorte a armadura absorve o impacto, mas mesmo assim ele tropeçou e caiu. Deda consegui se abaixar e atirou contra os servos do falso Deus.
Raquel olhou furiosa para os desgraçados que do alto da sacada de pedra jogavam suas malditas lanças. Ela desviou de duas lanças e disparou contra os filhos da puta. A rajada de balas pegou cinco membros que caíram gritando de dor. Dois foram jogados para baixo.
A fera ergueu-se e depois ficou encolhida, como uma grande bola malfeita cheia de imperfeições. Então gritou e do seu corpo foram lançados espinhos que possuíam mais ou menos quarenta centímetros. Eles voaram como uma chuva perigosa, para todos os lados. Juliana foi atingida na perna. Roberto também não saiu ileso, dois espinhos lhe penetraram na armadura do lado da cintura. Os outros tiveram mais sorte ao se jogarem ao solo conseguiram evitar as setas mortais.
Os servos da fera gritavam de euforia, e lançaram mais lanças, contra os soldados do círculo. Núbia correu para a parede junto com o japa e usando o traje começaram a escalar o muro. Iriam acabar com os malditos lá em cima. Deda deu cobertura atirando nos lanceiros e as vezes virando para alvejar o monstro.
Montanha correu e arrastou Juliana, momentos antes que a criatura cravasse sua calda com seu poderoso ferrão sobre ao pobre moça. Juliana sentiu uma tontura quando seu corpo foi arrastado pelo amigo. Roberto retirou os espinhos que haviam transpassado a armadura. O Sangue pingava em abundância.Raquel corria disparando contra o monstro , e Shatan disparava na direção dos miseráveis que tentavam atingir núbia e o japa enquanto eles escalavam.
Chegando lá em cima, Núbia defendeu um golpe dado por um dos servos e segurando a mão do infeliz, o jogou para baixo. Iury, o japa, pegou sua Katana e começou a fatiar os oponentes que vinha lutar contra ele. Núbia pegou seus bastões de choque e foi enfileirando os opoentes. Ele defendia e contra atacava , visando cabeças, joelhos , costelas e virilha.
Montanha escalava com Jú em suas costas. Enquanto Roberto, Raquel e Shatan disparavam contra o monstro que investia com seu ferrão contra eles. O vento gélido soprava forte e o céu cor de sangue se cobria com nuvens escuras. A fera se curvou mais uma vez. Mas antes que ela fizesse esse movimento Roberto atirou uma granada de choque que liberava descargas elétricas capaz de derrubar varias bestas. A granada explodiu abafada pelo corpo da criatura. Então o dano foi muito maior a ferra urrou e e teve o corpo sacudido. Raios de eletricidade corriam pelo buraco e saiam pelos olhos e ouvidos da besta. Ela tombou agonizando.
Nesse instante os servos que ainda resistiam sobre os muros, gritaram de raiva e correram por uma escada escondida no lado mais escuro do terraço.
—Tirem os videntes daí vamos dar o fora o mais rápido possível. — Falou Roberto. O ferimento queimava e ele estava ficando tonto.
Continua no próximo capítulo...