sábado, 5 de dezembro de 2009

Capítulo IX Dias Atuais e o Futuro




O professor Altair formado em física pela PUC de São Paulo estava pesquisando viagens no tempo. Desde a época de estudante o conceito de mover-se para trás e para frente através de pontos diferentes no tempo, em um modo análogo à mobilidade pelo espaço sempre o fascinou. Ele e outro físico de nome Alberto, que tinha sido formado pela Universidade Federal de Pernambuco, partilhavam o mesmo sonho e trocavam experiências sobre o tema.
Alberto era muito influente e por isso conseguira junto ao governo federal uma verba para estudar o tema, claro que ele não revelou, a verdade sobre o projecto, apenas tentava criar um tele transporte em parceria com a de Universidade Harvard, que ficava nos EUA em Cambrideg, Massachusetts.
O tele transporte trabalha a desmaterialização de um objecto em um ponto e o envio das configurações atômicas deste objeto para outra localidade, onde ele será reconstruído. Isso significa que o tempo e o espaço pode ser eliminado na viagem. Podendo-se transportar algunas objetos para qualquer lugar de forma instantânea, sem precisar percorrer uma distância física. Por ser de interesse do govarno trablhar esse tipo de pesquisa e por não causar constragimento no meio científico. Os dois resolveram aproveitar para pesquisar sobre viagens no tempo.
Já no meio científico o tema da viagem no tempo é de circulação bastante discreta; muitos os cientistas não queriam serem ridicularizados por pesquisarem seriamente um assunto que, se diz, seja infértil, ou seja sem real possibilidade de acontecer.
Então em mais de dez anos despesquisa eles consguiram enviar uma pequena câmera que foi mandada para um lugar distante no tempo e espaço. Passado dois anos o material reapareceu e foi conectado aos computadores da sala e agora a câmera se comunicou entre duas eras. Isso era fantástico! As pessoas do futuro acreditavam que não se podia mais viver nas grandes aldeias e quando ele perguntou por que? A comunicação fora cortada. Restava a penas algumas imagens do que fora captado pela câmera. O coração de Altair pulsava como nunca antes.
Então ele pegou seu celular e ligou para Alberto. Precisava avisar ao amigo da grande notícia. Entretanto Alberto não atendeu. Altair queria ver as imagens captadas pela micro-câmera, todavia as imagens gravadas teriam que ser capturadas e retira todas as imperfeições para serem analisadas. Se pelo menos ele pudesse manter o contato com os homens do futuro. Pensando nisso resolveu sair a fim de comer alguma coisa na rua,se fosse um homem dado ao ato de beber hoje seria um dia para comemorar
Quando ia saindo foi abordado por dois homens vestidos de terno preto e óculos escuros, eles eram da ABIN Agência Brasileira de Inteligência, queriam conversar com o Dr. Altair.
Os agentes o colocaram em um carro Toyota RAV 4, cor preto. O carro deixou a praça da república, seguindo pela avenida Ipiranga depois virou a direita na avenida Rio branco, passou pela duque de Caxias. O veiculo avançava por São Paulo e seu transito caótico. Seguiram até a Rua Abílio Soares ,1130. Ministério do Exército.
Dentro de uma sala confortável, cinco membros oficiais do exército e um civil, esperavam pelo Dr. Altair.Todos estavam sentados em cadeiras com forro de couro envolta de uma mesa grande de madeira clara com bordas arredondadas. Na parede ao fundo uma foto do presidente Lula em uma grande moldura sorria para todos. Um carpete negro cobria o piso de mármore. O Ar estava frio dentro da sala, pois o aparelho de ar-condicionado fora ligado.
— Bom dia Doutor — saudou o Coronel Justino, um homem alto de bigode negro, olhar sério,pele morena que fora o único a ficar de pé.
— Bom dia para todos — disse Altair
—Não precisa ter medo, agimos assim para sua segurança, e a partir de hoje seu trabalho será feito com recursos militares.
—Espera um pouco não estou entendendo como assim?
—Ora doutor não faça essa cara de inocente, por que sei que sua pesquisa de tele transporte é um muito mais que os figurões de Brasília, pensam que é. — respondeu o Coronel Justino. Altair ficou branco o sangue lhe sumiu do rosto.
—Sente-se homem, pode sentar, não vai ser tão ruim quanto parecesse.
Dr. Altair obedeceu e tomou seu lugar a mesa. Os militares estavam trabalhando em conjunto com a ABIN, e desde que os gênios começaram trocar e-mails sobre a descoberta com as viagens no tempo isso desperto o interesse dessas duas esferas do governo Brasileiro.
As apresentações foram feitas, a mesa era composta por um coronel de Aeronáutica, de nome Janair, um capitão de mar e guerra da marinha chamado Juvenal e claro o coronel Justino. A ABIN enviara um dos seus representantes o agente especial Marcio. E a capitã Amanda, uma cientista formada em biofísica. Por último um sujeito baixo e gordo de óculos com aros de tartaruga e jaleco branco, seu nome era hélio estudava o campo da robótica.
— Sei que tem algo para nós contar se vai trabalhar com agente precisamos da verdade, dita pelo senhor — falou a capitã Amanda.
— E se eu não falar?
— Nunca mais vai poder trabalhar em algo grande como esse, projeto, sabe que tem avanços nesse campo, mas o pessoal de Brasília, não gosta de viagens no tempo, a imprensa acha pura ficção. Não estamos lhe obrigando apenas estamos financiando seus sonhos, por quanto tempo foi ignorado? Tido como um excêntrico? Quer isso de volta a sua vida? — indagou Juvenal
A pressão do capitão de mar e guerra Juvenal, a certava um ponto onde os homens que lutam por um sonho, não gostam de ser atingidos: voltar a estaca zero, ver a oportunidade de um trabalho cair no ralo.
—Estamos cientes da importância de sua pesquisa,mas sabemos que algumas figuras ligadas ao governo acham uma bobagem desperdiçar dinheiro público com isso enquanto a saúde do país vai mal. Em resumo se não aderir ao nosso projeto , seu trabalho durara mais um mês no máximo.Imagina sele eles descobrirem que não existe a penas o tele transporte? — falou Marcio
—Tudo bem eu estou dentro, mas aviso não posso trabalhar sozinho preciso de meu amigo e físico brilhante ...
—O Dr. Alberto, ele já esta aqui e ao contrário do senhor não mostrou resistência, mas fico feliz me tê-los no projeto.
—Muito bem amanhã o senhor e seu Amigo Dr. Alberto farão uma apresentação sobre os avanços até aqui. Será no auditório. Outra coisa, o senhor a partir de hoje, não sai sem escolta e qualquer comunicação com membros não autorizados fica terminantemente proibida, nada de celular, e-mails,carta, fax ou recados. — Disse o Coronel Justino.
—Mas ha um problema a ser resolvido, a apresentação tem que ser convincente ,pois o jogo de interesses é muito forte e todos os homens que estarão presentes, colocando seus cargos em risco querem uma coisa solida.
—Mas eu pensei que já estava tudo certo?
—Quem dera fosse assim filho, mas temos uma única oportunidade e vamos fazer isso direito. — falou Juvenal.
— O senhor será levado para seu novo ambiente de trabalho dentro de uma semana e o tempo necessário para montar o laboratório. — falou o coronel Janair. A pequena reunião foi encerrada.
Altair encontrou o velho amigo Alberto no refeitório da base militar. O lugar era amplo e coalhado de mesas e cadeiras. Mas estava praticamente vazio. Alberto com seu rosto magro e bigode ralo sorriu para Altair acenando com as mãos. A pele queimada pela as caminhadas matinal na orla de boa viagem mantinha um ar de jovialidade nele.
Altair a caminhou até a mesa onde Alberto comia uma salada de frutas. Os dois trocaram um forte abraço. Dois militares observavam tudo no canto da sala.
—Que alegria vê-lo aqui!! — Disse Alberto
—Fico feliz em estar junto com você, mas confesso que essa coisa secreta esta me dando nos nervos.
—Desde que enganamos o governo arrancado dinheiro com outro propósito, sempre foi secreto. Não sei o porquê dessa agonia agora?
—Correto. É que nunca gostei de militares, eles sempre pensam em guerras e aposto que vão usar nosso conhecimento para esse fim.
—Deixa de paranóia, pela primeira vez temos carta branca, e você fica ai dando chilique.
—Olha tenho uma coisa para mostrar, mas para isso precisamos ir até o laboratório.
—Então vamos.
—Nós conseguimos a câmera voltou e eu conseguir criar um link temporário com o futuro, vi pessoas que viviam em um abrigo militar eles, não acreditaram quando falei que alguém possa viver nas grandes aldeias.
—Grandes aldeias ?
—Cidades, nossas metrópoles, para eles é impossível.
—Por que?
—Perdi a droga da comunicação nesse ponto, todavia creio que as imagens possam nos dar algumas respostas.
Os dois comunicaram ao comando sobre a importância de pegarem um material para a apresentação do dia seguinte.

Quando chegaram ao laboratório, foram examinar as imagens captadas pela micro-câmera. O técnico de imagens Rafael, tinha deixado um bilhete colado ao lado do monitor. Onde estava escrito: ”não sabia que os gênios da física curtiam filmes baixados na internet, mas confesso que nunca vi algo tão real.” O computador mostrava na tela uma mensagem que o processo tinha terminado.
—Ele achou que era um filme? — Indagou Alberto. Rapidamente Altair clicou no botão de play e as cenas foram exibidas. Os dois ficaram alarmados e fascinados ao mesmo tempo. Eles custavam a acreditar que aquilo fosse real, os animais eram extra ordinários.
Continua...

Capítulo VIII Posto de parada




Quando o grupo parou para descansar o dia já ia clareando, mas o céu permanecia coberto pelas nuvens. Para chegarem ao posto de parada ainda andariam boa parte da manhã. Agora que o calor da batalha havia se dissipado, as dores e o cansaço faziam o corpo e a mente pedirem uma trégua. Roberto já andava normalmente assim como os outros.
A chuva ainda persistia, mas a fúria da tempestade se fora. A mata estava mais viva e pássaros já voavam deslizando pelo cenário cinzento de densa floresta de mata atlântica. O som da manhã vinha chegando e pequenos macacos gritavam de cima das árvores.
À medida que avançavam mata adentro, eles passeavam por sua flora. Encontram algumas espécies características da mata atlântica como: palmeiras, bromélias, begônias, orquídeas, pau-brasil, cedro cipós dentre outras espécies.
Raquel estava com uma bandagem na cabeça, por sorte o corte não fora profundo. Depois de descer por uma ladeira pedregosa, eles chegaram até um banco de areia onde uma linda cascata caia graciosa sobre algumas pedras ao fundo.
Por trás da cascata encontrava-se porta metálica da entrada do posto de parda. Era uma sensação boa chegar ali era como voltar para casa. Um lugar onde se podia trocar de roupa, dormir preciosas horas de sono e comer uma boa comida.
— Finalmente chegamos graças a Deus — disse Iury.
— Vou nadar um pouco — falou Roberto.
— Eu prefiro uma boa cama estou morta— disse Raquel
Um rapaz magrelo de aproximadamente dezesseis anos abriu a porta do posto de parada e gritou:
—Olá!! Vocês são da força Delta? Por que se forem estão atrasados.
— Cala essa boca seu veadinho!! — Gritou Montanha. O rapaz ficou assustado,mas continuou.
— Não estou reclamando senhor só fiquei preocupado. Recebi a transmissão que os senhores deveriam ter chegado ontem à noite.
—Ok moleque valeu tua preocupação, mas não teria ai algo decente para comermos? — disse Roberto.
—Claro senhor. Temos churrasco de búfalo, cozido de tatu e cebolas fritas com cogumelos, arroz e batata doce. E meu nome não é moleque chamo-me Erick, viu Erick.
—Certo moleque, Erick o moleque — disse Roberto.
Alguns seguiram para dentro do abrigo, menos Roberto, Shatan, Juliana e Núbia que ficaram nadando apenas com roupas íntimas. As duas guerreiras possuíam corpos atléticos, bundas grandes, sendo que Núbia tinha seios maiores. Shatan ficou feliz por Alexia não ter ficado, daí ele podia babar a vontade. Roberto era forte, possuía peito largo e algumas cicatrizes pelas costas.
Núbia comentou no ouvido de Juliana que o bumbum de Roberto era lindo e dava vontade de apertar, as duas riram e quando ele olhou, elas mergulharam. Terminado o relaxante banho todos adentraram na base.
O lugar era um alojamento subterrâneo, bem amplo, com três dormitórios, uma cozinha, banheiro, sala de operação com comunicação via rádio onde um painel grande de 29 polegadas estava sobre uma mesa cheia de fios e peças eletrônicas. Potentes baterias de solar alimentavam o lugar.
Na mesa o pessoal comia aminadamente, todos já tinham tomado banho e estavam com roupas mais frescas como camisetas e shorts. O cheiro do churrasco de búfalo invadia o lugar. A carne na chapa derretia a gordura e o aroma se espalhava pelo ar.
—Onde conseguiu carne de búfalo ? Indagou Rubens , o montanha, falando com a boca cheia.
—Aqui perto tem sempre um bando pastando e as vezes casamos um deles. Mas é só às vezes por que se matamos muitos, isso pode atrair os predadores até aqui. — respondeu Erick.
— E a eletricidade? De onde vem? —Indagou Shatan bebericando um copo de suco de manga.
— Usamos células FV — respondeu um sujeito gorducho chamado Fábio que era o responsável pelo lugar. Ele era engenheiro eletrônico e analista de computação. Shatan continuou com cara de duvida.
— Há desculpem vou explicar melhor: FV são células fotovoltaicas feitas de materiais especiais chamados de semicondutores, como o silício. Basicamente, quando a luz atinge a célula, uma certa quantidade ela é absorvida pelo material semicondutor. Esse material é encontra em chips de microprocessadores. Isso significa que a energia da luz absorvida é transferida para o semicondutor. Então a energia arranca os elétrons fracamente ligados, permitindo que eles possam correr livremente. As células FV também têm um ou mais campos elétricos que forçam os elétrons livres, pela absorção da luz, a fluir em um certo sentido. Este fluxo de elétrons é uma corrente; e pondo contatos de metal na parte superior e na parte inferior da célula FV drenamos essa corrente para usá-la externamente. Faças-se a luz.
—Valeu pela aula professor — disse Shatan. O engenheiro Fábio gostava de ser ouvido pelas pessoas e sempre aproveitava o seu mento de estrela.
—Nunca pude entender direito com tanta gente pirada, como ainda existem pessoas de mente brilhante? — Indagou Alexia.
— O nosso mundo está em outro estágio, como sabemos não somos mais a espécie dominante, mas para sobrevivermos tivemos que manter vivo o conhecimento e a educação. Pequenos grupos formam professores e vão se espalhando nas mais diversas áreas. Não sei o que houve com o antigo mundo, mas o conhecimento é que nós manteve vivos até hoje — explicou Fábio.
—Já ia me esquecendo alguém trouxe os circuitos novos que pedi ao comando? — Indagou Fábio.
—Estão na minha mochila quase esqueci, espero que não esteja que brado depois do que passamos. — Respondeu Iury.
Desculpa perguntar senhor, mas poderiam contar sua aventura? — Perguntou Erick. Roberto iniciou a história e os outros foram compartilhando a conversa, Iury disse ter ficado muito nervos por ver seus amigos ali prontos para serem enforcados. Erick era só admiração, queria estar lá lutando contra loucos e feras.
Terminada a refeição e chegando ao final da história todos foram dormir. Enquanto isso os trajes iam para a manutenção esse era um dos trabalhos dos homens que viviam nos postos de parada: cuidar para que os soldados do círculo sempre estivessem com suas armas e equipamentos, prontos para as batalhas. Pois ávida de todos dependia disso, sem o círculo a morte chegaria rápido as pequenas vilas humanas. Sem falar no transporte de remédios e material eletrônico para os postos.
Depois de quase doze horas de sono, Roberto acordou e foi para o chuveiro. Tirou a roupa e sentiu a água morna banhar lhe o rosto. Fechou os olhos e quando abriu Juliana estava dentro do box com ele. Ela sorriu e se aproximou dele, os corpos nus tremiam de excitação, Juliana beijou Roberto e as mãos dele deslizaram pelo seu corpo. Fizeram amor em baixo do chuveiro. Roberto ergueu Juliana abraçando suas coxas e os dois mexiam rapidamente os quadris. Depois ele deitou-se tendo ela por cima. Os beijos eram molhados e as freses ditas em meio aos sussurros eram picantes.
No outro quarto Leandro fazia amor com Núbia, à bela morena gemia alto obrigando Leandro a tapar lhe a boca.
Raquel estava cozinha preparando um lanche quando viu que o jovem magrelo olhava para sua bunda. Então maliciosamente ele se baixou para pegar algo no chão, o shortinho ficou cavado no traseiro. Erick quase teve um troço. Que mulher gostosa!
—Oi queridinho não sabia que estava ai — disse ela ainda de bunda para cima olhando para ele.
—E... esta precisando de alguma coisa moça?
—Você sabe fazer um lanche? — Indagou Raquel se recompondo.
—Claro que sim, vou caprichar
—Então ta amoreco, vou ficar ali sentadinha esperando — disse Raquel passando pelo jovem e tocando com o dedo nos lábios de Erick.
O japa vinha chegando e falou:
— Mais uma vítima inocente? Pobre criatura escravo do desejo há,há
—Cala aboca ele viu o que queria e eu tenho meu lanche há,há
—Garota má. Vamos partir amanhã alguma notícia do comando? —indagou Iury puxando uma cadeira para sentar.
— Inda nada o professor Fabio esta tentando fazer contato. — respondeu Raquel. Erick voltou com um sanduba com muito, alface, carne assada,tomate, ovos e molho de tomate e um copo de suco de acerola.
—O quê docinho! Obrigada viu gatinho.
Erick quase caio com aquele olhar sedutor, a mulher era fantástica, nem em suas mais loucas fantasias poderia imaginar uma deusa como aquela, lábios carnudos, cabelos avermelhados, coxas grosas ...
Seu devaneio fora interrompida pelos gritos de Fábio. Todos correram para a sala de controles , onde uma tela exibia uma imagem distorcida de um lugar muito estranho.
—Caralho conseguiu, conseguir!! — Gritava Fábio sem parar de pular. Roberto adentrou na sala junto com Leandro, Núbia , Juliana, Deda , Iury e Shatan. Alexia tinha ficado dormindo. Depois veio Montanha falando:
—Que porra é essa? O professor pirou?
—longe de isso caros amigos eu conseguir fazer contato com o mundo antes do castigo.
—Mas isso é impossível! — disse Raquel que tinha Erick colado em sua cintura.
— Não quando o passado quer encontra o futuro. — Respondeu o professor. Diante da tela um sujeito careca de bigode branco usando um jaleco branco movia sua câmera para uma janela. Ali todos puderam contemplar a vista de uma grande Aldeia antes do castigo