sábado, 12 de dezembro de 2009

Capítulo XI Zona de Perigo






No posto de parada, o engenheiro, Fábio explicava como tinha criado uma buraco no tempo e espaço, a fim de atrair alguma coisa do passado, para poder compreender como tudo se iniciou e com isso tentar reverter à situação em favor da raça humana. Depois que os soldados do circulo, puderam constatar a visão e a comunicação com o passado, foi mais fácil para Fábio esclarecer como ele conseguira tal proeza.
— Há na física quântica um estado da matéria chamado MATERIA EXOTICA, essa matéria quebra todos os conceitos clássicos da física. Sua produção é muito simples. Basta pegar um material do grupo da platina e expô-lo a um arco de mais de 5000Volts. Isso pode ser feito com uma GARRAFA DE LEYDEN e um GERADOR VADERGRAFF.Será obtido uma espécie de pé branco, esse pé e a matéria exótica, possui características super condutivas e quando e aquecido forma uma espécie de vidro que perde praticamente todo seu peso, sendo capaz de flutuar.
Por ser um tipo de matéria que viola algumas condições de energia que são fundamentais para teoremas clássicos sobre singularidades do espaço-tempo pudemos trabalhar usando sua energia para tentar abrir buracos no tempo espaço. Todavia era necessário que do outro lado houvesse uma porta aberta, ou seja, alguém tentando fazer o mesmo.
—Até ai deu pra entender, mas como é possível isso? A probabilidade desse evento o corre é muito remota — comentou Roberto.
— Correto a probabilidade era muito remota se nós não tivéssemos os videntes. Eles são chave para o passado e o nosso futuro, foram eles quem localizaram as portas do passado e por isso nós encontramos o que procurávamos. Todavia o mundo passado já foi traçado, e o futuro muda constantemente. Por isso não temos certeza de muita coisa.
Segundo os videntes vocês têm que achar o homem do passado para tentar salvar nosso mundo, mas não sei se há como transportar uma pessoa através da eras. Um objeto como câmera é relativamente fácil, pois ele seria desmontado lá e remontado aqui, entretanto uma pessoa é muito mais complexo.
—Então como conseguimos nos comunicar com um deles? —Indagou Raquel.
—Uma vez que nós preparemos para enviar algo para o passado como a micro–câmera, agente abre um buraco no tempo e um link é feito até que o objeto se desfaça e apareça lá. Nós usamos a ciência trabalhando junto com os videntes uma coisa quase impensada em outras épocas.
— Putz ! — disse Roberto.
Terminada a explicação o grupo delta foi limpar suas armas e passar uma revista nós uniformes que foram ajeitados por Fábio e Erick.
Fábio havia implementado nova funcionalidade aos uniformes, que ele chamou de aderência de lagartixa, ou seja, através de um dispositivo onde milhares de pêlos microscópios presentes nas luvas e botas eram acionados. Criava-se uma força atrativa entre as moléculas do traje a parede criando à força intermolecular que daria aderência a superfície.
Deda e Leandro testou e a dupla ficou andando literalmente grudados no teto.
— Meu irmão é muito massa essa onda!! — Gritou Leandro.
—Puta que pariu, conseguimos nos mover com certa rapidez — falou Deda.
— Cacete o cara aqui é um gênio— falou Juliana dando um abraço e um beijo no rosto do professor Fábio. Ele ficou vermelho de vergonha, mas radiante por ver seu trabalho bem executado.
Roberto chamou Fábio para o canto da sala de controle e lhe fez um questionamento.
— O homem que nos mandou para a vila estava falando de coisas que matam monstros, coisas que andam na escuridão.
— Não notaram nada de estranho na vila que der razão a esse pensamento?
—De minha parte não! Também com aquela loucura toda.
—Prometo investigar até mesmo por que uma caravana passou outro dia e as pessoas falaram que viram alguns copos de bestas, sem marcas de ferimento de balas ou facas. Pareciam dilaceradas por garras. Isso me intrigou, uma vez que nunca tivemos relatos de briga entre eles.
—Tudo bem, mas toma cuidado.
—Pode deixar guerreiro eu inda sei atirar e além do mais estou trabalhando com robôs pequenos que podem sair e filmar tudo e depois voltar.Não sou homem de grandes aventuras já me basta as aventuras do laboratório.
A noite chegou e no outro dia a força delta seguiria viagem rumo à vila do lago. Lá eles pegariam alguns videntes e rumariam para a aldeia dos profetas. Onde se esperava que a localização do homem do passado pudesse ser vista sem interferência. Segundo as tradições se fazia necessário um bom número de videntes.
Raquel deitou-se em um sofá, onde pegou um velho livro de romance e começou a ler. Era raro encontra produção de livros em grande escala nos dias de trevas. Erick vinha andando quando se deparou com Raquel de shortinho deitada com as penas cruzadas. Era uma visão erótica para qualquer um principalmente um sujeito novo e virgem.
Então ele não perdeu tempo ficou espionado a moça que paras sua alegria vez pro outra abria as pernas. Ela era um mulherão, coxas grossas barriga dividida, bunda grande e seios belos. A boca carnuda e os cabelos ruivos alimentavam as fantasias mais secretas que abita o imaginário masculino.
Erick estava excitado então segurou as calças foi desabotoando o zíper. O coração batia acelerado. Quando voltou para ver o lindo lance. Raquel sumira. Nesse instante uma não tapou sua boca e ele foi jogado no sofá. O coração disparava acelerado, as mãos suavam.
Raquel já percebera que alguém estava lhe observando, só podia ser o adolescente tarado.
—Estava me comendo com os olhos seu moleque?
— Não ! Por favor eu nunca ia...
— Engraçado porque não é isso que o volume na tua calça mostra. — falou Raquel rindo. Erick ficou atordoado, não sabia o que fazer.Que vergonha meu Deus, fora pego como um maldito donzelo que era.Que merda!Raquel foi se aproximando montou sobre ele, então tirou a blusa e os seios lindos e firmes saltaram diante dos olhos de Erick. Ele não podia acreditar iria perder sua virgindade com uma deusa!
—Se você me deseja tanto espero que possa me dar um pouco de sua vitalidade— disse ela e beijou Erick com muita paixão. A língua de Raquel dançava nos lábios do jovem. Raquel deslizou suavemente com seus dedos pela barriga do jovem em seguida enfiou a mão nas calças de Erick. Ele quase teve um troço.
—Calma safadinho temos a noite toda— sussurrou Raquel para o moço.Erick teve uma noite de sexo como já mais imaginou em toda sua vida.
Pela manhã eles partiram, normalmente gostavam de andar a noite, mas devido à batalha na vila tiveram que descansar mais do que o previsto. Os suprimentos foram abastecidos adquiriram mais munição e agora os uniformes contavam com uma utilidade a mais eles podiam escalar sem cordas.Mas isso não significava ter que abandonar o matéria de rapel.
Erick contemplava com tristeza a partida da bela mulher ruiva. Antes de sair ela lhe dera um beijo gostos e molhado. Ainda não acreditava no o corrido. A lembrança da noite com Raquel fez seu coração palpitar mais forte. Ele suspirou estava apaixonado.
O grupo Delta junto como os novos integrantes caminhavam em um dia de sol. Vez por outra a brisa soprava agitando o mato rasteiro do caminho. A frente ia dupla: Roberto e Raquel, depois vinham, o Japa e Deda, Leandro e Núbia. Shatan e Alexia e por último a dupla Juliana e Montanha. O azul intenso coloria o firmamento. Algumas nuvens projetavam suas sobras sobre algumas serras verdejantes. A natureza seguia seu rumo florescendo cheia de vida. Insetos como abelhas, borboletas e outros voavam espalhando pólen entre as flores.
A marcha já durava mais de uma hora. Roberto transpirava e suor escorria de sua testa. Subiram uma serra, muito inclinada e em certo ponto tiveram que engatinhar. Vencendo essa etapa desceram até as margens de um rio. Depois de tomarem água seguiram acompanhando a beira do rio e cruzaram por cima de pedras onde o rio diminuía seu volume de águas. O barulho da correnteza era sempre relaxante. Espumas brancas se formavam pela força da água contra as pedras. Plantas aquáticas dançavam na outra margem e por todos os lados árvores frondosas cheias de pássaros davam mais vida à pela paisagem. Terminada a travessia seguiram alguns passos e subiram um morro de pedra.
A quando avistaram A vila do Lago tiveram uma terrível surpresa: o lugar ardia em chamas, corpos se espalhavam pelo chão e muitas pessoas eram caçadas por homens vestidos com pele de animais. O lugar estava sobre ataque.
O povoado fora construído no meio de uma imensa barragem sobre uma extensa faixa de terra. Era uma forma de defesa, contra as bestas metálicas. A construção lembrava uma forte, quadrado e com torres espalhadas pela muralha. Todavia as paredes de um forte eram de mais grossas e não de madeira como ali.
Roberto ordenou a seus atiradores que ficassem em posição. Com um binóculo ele vasculhou o lugar. Dentro não havia muitos focos de incêndio, mas as marcas da destruição se faziam notar pelos entulhos de portas quebradas, corpos mutilados.
Roberto focou seu binóculo sobre uma figura grande de um homem que andava pulando feito um gorila. De repente o sujeito parou e espio na direção de Roberto. A figura era um ser de face de formada, com um olho caído, verrugas espelhadas pelo rosto, e dentes serrados como um animal, olhos vivos e cheios de loucura. Pelas vestes e a cor esverdeada da cútis, só podia ser um dos muitos loucos que habitavam os esgotos. Mas o que faziam tão longe? Os esgotos ficavam próximos das grandes aldeias.
Todos desceram o morro de pedra. Roberto mandou que o grupo fosse atacar os intrusos, mas os atiradores, Núbia e Iury dariam cobertura, não antes de estabelecer um perímetro de segurança. Onde Shatan e Alexia vigiariam os atiradores. Que no momento do disparo ficavam desprotegidos caso alguém viesse em sua retaguarda, eles não teriam tempo de se defender.
O lugar possuía uma única ponte elevadiça que no momento encontrava-se parcialmente destruída. Jangadas estavam ancoradas onde os invasores jogavam algumas pessoas dentro. As duas torres queimavam e uma fumaça negra subia para o céu. Os portões estavam abertos.
Roberto investiu pela ponte, ele e Montanha atiraram em um grupo de homens vestidos com pele de animal que corriam a fim pegar uma mulher. Leandro disparou contra os infelizes dentro de uma jangada. Juliana atirou na direção de um grandalhão que erguia dois machados e partia para confrontar o grupo Delta. Raquel disparou sua pistola calibre 45 contra a cabeça de um dos invasores que atirava facas do alto do muro. Deda apertou o gatilho contra outra jangada uma saraivada de balas cortou o transporte ao meio alvejando três ocupantes.
Iury e Núbia miravam com perfeição os disparos certavam os homens que sugiram pela margem e corriam para a ponte a fim de atacar o grupo delta por trás.
O grupo de Roberto cruzou a ponte a passou pelos portões. No interior do lugar, muitos corpos espalhados, casas em chamas, gritos e correria transformavam um lugar em uma praça de guerra. A vila do lago era formada na sua maioria por prédios com um primeiro andar. As ruas eram estreitas. O chão era de barro batido e a poeira reinava soberana em meios ao caos.
Núbia e o Japa eliminaram alguns invasores e junto com Shatan e Alexia correram até o restante do grupo. Enquanto avançavam Leandro e Juliana dava cobertura agachados juntos ao portão.
—Eles não portam armas de fogo, por isso devemos economizar munição, pois quando for à noite as bestas vão vir e ai a coisa vai ficar cada vez pior. — Falou Roberto. O recado era simples usem armas brancas e suas habilidades de luta com bastões. Atira só em caso extremo.
— Adoro esse aparte — disse Raquel.
— Eu também. Gostou de ouvir o som dos crânios se quebrando quando bato com meu bastão neles. — falou montanha
—Isso é um doente. Na moral olha o pensamento do cara — comentou Leandro.
Logo um grupo de sádicos vindos do meio de uma fumaceira correu para investiu contra eles. Deviam ser pelo menos vinte homens fortes e loucos. Eles urravam e brandiam seus machados e facas. Vestidos com resto de peles. Nos ombros ossadas polidas de cabeças crianças brilhavam a luz do sol. O mais sinistro era que as cabecinhas mantinham os cabelos.
Alexia tremia da cabeça aos pés assim como Shatan que sabia usar uma arma de fogo, mas se proteger sem isso era complicado. Os loucos dos soldados que fosse sair na tapa, ele não queria morrer iria usar a arma.
Roberto pegou dois bastões de choque. O dispositivo era acionado por um giro no cabo, baterias embutidas forneciam uma onda de choque capaz de interrompem a comunicação do cérebro com o corpo. Não era letal, mas tirava os combatentes da batalha tempo o suficiente para serem amarrados ou eliminados sem gastar munição.
—Prefiro as garras— disse Raquel lambendo os lábios.
—Vou usar os bastões mesmo — disse Núbia. O japa pegou sua Katana (espada do samurai). Montanha e Leandro fizeram o mesmo que Iury, o japa, e pegaram suas espadas. Deda aderiu às armas de choque assim como Juliana.
—Procurem um lugar seguro e usem sua arma de fogo, mas cuidado não vão gastar a munição toda !! — Gritou Juliana para Shatan e Alexia.
Assim que Shatan e Alexia se afastaram os guerreiros vestidos com animais e fedendo a suor e cheiro de esgoto, atacaram. Gritando eles não tomaram conhecimento dos seus adversários.
A luta se desenrolava de forma frenética e muito rápida, os golpes dados por Roberto que se esquivava e atacava como extrema habilidade deixava os enfurecidos inimigos prontos para as espadas dos companheiros.
Iury girou o corpo e um golpe de machado passou apenas a alguns centímetros de acertar seu peito. A espada conduzida pelas mãos do japa atingiu a barriga do atacante. Ele gritou enquanto a lâmina cortava sua barriga. Nesse instante Iury levantou a katana e sol brilhou em sua folha de metal. A arma desceu veloz e decapito o infeliz.
A poeira subia do solo enquanto os soldados em uma dança mortal liquidavam com os invasores. Núbia certou um chute bem no meio das pernas de um agressor ele caio e foi perfurado pela espada de Deda. Raquel correu para um homem forte que havia segurado Juliana pela cintura a atirara ao solo.
Raquel gritou e usando sua destreza apoiou a bota do joelho do grandalhão que mais lembrava um bicho que um ser humano, tanto pelo tamanho quando pelo cabelo grande e super sujo, e saltou cravando as garras no rosto do sujeito que gritou de agonia em quanto o aço lhe rasgava os olhos e parte do nariz. Raquel caiou de pé o gigante tombou diante dela.
Leandro lutava contra dois homens que possuíam como armas facões. Leandro movia-se sempre em círculo, com isso os agressores erravam constantemente o alvo. Leandro desviou de um ataque e cravou sua espada no peito de um cara baixo e careca. O outro vendo aquilo avançou berrando. O facão produzia um som metálico quando era defendido pela Katana. Os dois seguiram nessa disputa até Leandro girar e decepar as mãos do agressor. O homem ficou olhando as mãos caídas no solo e sangue jorrando dos cotocos. Então ele saiu correndo e urrando.
Montanha agachou-se em sobre uma perna e espetou um dos invasores. O sujeito fedorento berrava enquanto era erguido do solo ainda com a lâmina no seu corpo. Montanha o arremessou para longe.
Juliana agora chutava a parte interna da coxa de um invasor muito forte. Depois de dois chutes fortes no esmo lugar o cara manquejava. Então ela deu lhe uma pancada no rosto com um dos bastões. A corrente percorreu o rosto do homem e o sangue brotou da boca onde os dentes tinha se partido. Esse caiu morto.
Deda lutava junto a Roberto os dois rapidamente deram capo mais quatro adversários. Roberto defendeu uma machadada com o bastão e rapidamente atacou o agressor girando envolta dele enquanto suas mãos conduziam as armas de choque que impactando com o corpo do homem produziam faíscas. Deda deu um corte na perna de um dos invasores e depois cravou lhe a espada na garganta. Roberto correu para outro intruso e acertou lhe a cabeça com um chute rodado. O calcanhar pegou na nuca. A queda foi violenta. O camarada vestido em peles de cachorro desabou e ficou estrebuchando no solo. Deda teve sua espada tirada por um golpe duro de machado. Por sorte a luva absorveu o impacto.
O guerreiro de olhar maníaco, tremia a boca e babava pelo canto da boca. As mãos dele se ergueram para dar mais um golpe, nesse momento entre o camarada ergue as mãos e eles virem carregando o machado a fim de acerta o soldado, Deda mergulhou nas pernas dele e aplicou lhe uma linda queda. Segurando o sujeito e colando a cabeça nas costelas dele Deda o retirou do solo e o jogou de cabeça no chão.
Shatan olhava tudo muito perplexo ainda estavam na zona de perigo e por isso ele disparou contra três sujeitos que saíram de uma das casas e vieram em sua direção.
Mais homens avançaram munidos com correntes tacos enrolados com arame eles investiram contra Shatan e Alexia. Shatan atirou, mas ai não teve tempo para recarregar. Correu puxando Alexia com ele.
O grupo Delta encontrava-se cercado de novo. Mais invasores corriam a fim de acabar com eles.
Shatan subiu para a torre. Os agressores partiram na captura. Dentro da torre não havia nada que pudesse usar como arma dois corpos perfurados por facas jaziam no solo.
Quatro homens entraram na torre, aramados e ferozes então um som de algo que lembrava uma trombeta foi ouvido. Os invasores se olharam e deram os deixaram em paz. Alexia chorava copiosamente abraçada a Shatan.
— Que porra é essa? — indagou montanha vendo os invasores irem embora.
— Acredito que a missão deles acabou! — Disse Roberto.
—Pelo menos conseguimos acabar com alguns safados — falou Deda.
—Cadê o magrelo? — Indagou Juliana.
—Vendido ali com a vadia dele — disse Raquel.
—Que língua ferina. — disse Núbia.
—Ela tem carinha de santinha, mas garanto que é uma pervertida —comentou Raquel.
—Vamos deixar dessa conversa de merda. Temos que saber ao que estava havendo aqui? Será que os guardas da vila protegeram os videntes? — Indagou Roberto deveras preocupado.

2 comentários:

  1. Achei interessante a história, também estou com um romance futurista, um futuro não tão sombrio quanto o seu, mas também futurista. Li 3 capítulos mas confesso que o fundo preto cansa um pouco os olhos. Sei que o mais difícil quando está se escrevendo é saber se estamos indo pelo caminho certo, ou ainda o quanto bom está a técnica. Sou , digamos , amador , evidentemente, mas se quiser trocar umas idéias estamos aí.

    Helton Ojúara -
    www.amenteliberta.blogspot.com
    www.salvadornuaecrua.blogspot.com

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  2. Acho que você quis dizer Pó branco e não Pé não é?

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