sexta-feira, 23 de abril de 2010

Soldados Lutam


Natalia viu quando uma das criaturas correu para se jogar contra a mulher, então nesse instante Natalia que já estava com a arma na mão disparou uma rajada de balas que cortou a criatura ao meio em pleno ar. O som das rajadas preencheu o ambiente. Assim que o corpo espedaçado, da coisa anfíbia caio, seu companheiro outra besta com seu porte atlético e metal cobrindo o corpo de sapo, pulou e disparou contra Natalia. A guerreira mergulhou no solo enquanto as balas passavam muito próximas de lhe atingir o corpo. Natalia com o rolamento executada com perfeição se colocou de pé e já disparando com sua metralhadora. Ela cravou de balas o corpo da besta que olhava para ela de forma ameaçadora. A criatura deu um forte gemido e tombou.
Natalia se aproximou do bicho a disparou contra sua cabeça, só para se certificar que a maldita coisa morrera mesmo.
— Filho da Puta! — Disse ela enquanto cuspia sobre o cadáver.
—Graças a Deus pensei que ia morrer como os outros — falou a mulher de meia idade em meio a lágrimas que caiam dos seus olhos cansados.
—Não temos tempo para comemorar vamos dar o fora — disse Natalia. Lucas saiu de trás de uma bancada de mármore. Os olhos esbugalhados de medo. O outro homem jazia sobre uma poça de sangue seu corpo fora atingido por balas nas costas, cabeça e pernas.
Natalia seguiu com os únicos sobreviventes, rumo à saída de emergência. O barulho de tiros ainda era constante, na base. Depois de descer um corredor, Lucas, Natalia e a mulher de meia idade se depararam com uma batalha dentro do refeitório da instalação.
Em meio às mesas de metal e bancos de madeira, soldados, atiravam contra um grupo de criaturas que pulavam e andavam pelo teto. As coisas sapos disparavam com muita intensidade. Os soldados do circulo atiravam sem parar e aos poucos foram atingindo as criaturas que assim que caiam tinham seus corpos perfurados por mais balas.
Nos andares mais abaixo os soldados lutavam em varias frentes contras as criaturas que pulavam enquanto disparavam suas rajadas mortais. As cosia com suas pernas fortes de sapos super desenvolvidos eram um pesadelo sem fim. Moviam-se com rapidez , mas tinha um ponto vulnerável quando pulavam deixavam o corpo aberto daí um rajada certeira pegava os pontos vitais que ficavam desprotegidos.
O comandante Jr. Foi quem se deu conta dessa fraqueza do inimigo alertou sua tropa bem como os outros membros da defesa.
Segurando metralhadora ponto 50 Fabio cortava muitas criaturas que vinham em sua direção. O barulho era constate. Ele sentia a maquina pulsar nas suas mãos , seus braços tremiam e o poder de fogo era tremendo. Fabio disparava sem descanso enquanto o soldado Mendes colocava a munição.
Por toda base havia focos de incêndio e luta sendo travada, mas logo as criaturas sucumbiram às armas e ao preparo dos soldados que lutavam em seu ambiente.
Duas horas depois os focos de incêndio foram controlados, aos homens de brigada, soldados treinados para combater incêndio. Na enfermaria alguns enfermeiras cuidavam dos feridos, feliz mente não eram muitos, pois a habilidade dos combatentes os ternavam especiais em confrontos. Mas havia um bom número de civis que tinham perecido, outros foram mutilados pelas bestas. De certo que dentre as vítimas existia alguns soldados, mas esses eram poucos.

— Que lastima senhores! Que lastima — lamentava o general Maia
— Não tivemos como proteger nossos videntes e agora a esperança se perde por completo — discorreu o capitão James.
—Maldito Roberto e seu esquadrão Delta. Por causa da sua teimosia estamos condenados. — falou o General Maia dando um soco na mesa.
—Se me permite senhor talvez ele tenha até nos ajudado por que sabemos que pelo menos não perdemos todos os videntes, ainda temos dois aqui e o restante com ele. — falou A tenente Natalia.
— Tenente, Tenente não seja imbecil, se não podemos prever esse ataque é justamente por que o filho da mãe não seguiu minhas ordens! Se ele ao invés de ficar para proteger a porra da cidade tivesse ido atrás dos videntes, situação era outra ouvi tenente!
—Sim senhor! Senhor
—Então sai da minha frente agora antes que eu lhe parta esse rostinho belo!! —Berrou o General Maia. A vontade que tinha era de avançar contra a putinha e lhe dar uma boa corça. Mas isso ficaria para depois não podia se portar como um descontrolado junto dos outros comandantes.Na verdade ele inda não conseguiu engolir os desaforos ouvidos pelo comandante do grupo Delta o maldito Roberto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário