sexta-feira, 23 de abril de 2010

O Templo da água


Roberto e seu grupo caminhavam por um lugar escuro e repleto de mistério. O solo era encharcado e o barulho de sapos e rãs era constante. As paredes do lugar estavam repletas de lodo. Nesse ambiente hostil eles iam à busca dos videntes. Por vezes Roberto pensara em desistir, porque para ele ávida dos seus soldados era mais importante que a porra dos videntes, mas seu dever com o comando o mantinha firme.

— Esse lugar me dá calafrios é como se estivéssemos caminhando sobre nossas tumba, ou melhor dentro de nossa cova — disse Rubens , o montanha, para Leandro.
—Ei na moral não vejo a hora de sairmos dessa merda
—Eu daria meu braço por uma caminha quente e confortável — falou Núbia.
— Com você junto na cama daria uma boa trepada — falou Shatan todos riram.
— Palhaço, como se aqui já não tivesse suficiente temos que importar — respondeu Núbia.Roberto ainda ria baixinho as vezes não podia perder a posse de líder , mas agora sem míngüem vendo seu rosto ele se dava a esse luxo.
—Chefe não acho mais os a rastros dos videntes , isso é uma porra mesmo — falou Deda.
—Não precisar ficar preocupado, porque eles estão nos casando agora que sabem que estamos aqui logo vão nos achar.
O grupo chegou a uma sala ampla onde varais colunas se erguiam até o teto, lá em cima uma abertura deixava ver o céu que estava nublado. O salão possuía uma coluna de forma triangular que a base ficava para cima e aponta fincada no solo.Nessa coluna escritas em dourado falavam sobre o templo. Então Juliana se pós a ler.
— Todos os que adentram no recinto do deus da água sem ser seus seguidores são profanos e pecadores e aqui encontraram a morte. Suas serpentes lhes roubara a vida e seus servos destruíram suas almas.
Não mais seremos vitimas de ladrões dos tesouros que habitam no templo.
—Isso significa que alguém já entrou aqui, roubou e saio, na certa essa pessoa deixou alguma pista. — disse o Japa.
Então repentinamente gritos foram escutados e uma porta ao leste foi movida. Rapidamente o grupo Delta se pós em posição de ataque, mas como estavam na parte mais escura da sala o grupo de servos do Deus da água passou sem notá-los e seguiram por outra abertura.
Roberto fez um gesto com a mão pedido que os seus soldados segurassem a posição, só depois de um tempinho eles seguiram para onde os servos tinha ido.
Entraram em uma imensa câmara de teto em forma de concha, no centro um enorme piscina, esverdeada recebia uma queda de água que caia por vários canos grossos de pedras. O solo ali era molhado e a cada três metros havia uma coluna de mármore rocha que se estendia até o teto. O lugar estava mal iluminado e o barulho de água era forte.
O grupo Delta ficou na posição de ponta de flecha seguindo pela câmara, as paredes envolta se encontravam talhadas de figuras mitológicas: como dragões, anjos e seres marinhos. Roberto sentia o suor escorrendo pela testa. Desde que essa missão começara não tivera um minuto de paz. Ele só queria poder pegar as porras dos videntes e dar o fora dali o mais rápido possível.
Andando mais para próximo da piscina eles viram uma porta que dava para um pátio muito bem iluminado. Ali o solo era arenoso e murros altos cercavam o lugar, nuvens avermelhadas cobriam o céu e um vento gélido soprava varrendo a areia do solo. Então ouviram um estrondo e aporta atrás deles se fechou. Logo os muros ficaram empilhados de gente que gritava palavras estranhas.
Então um portão pesado se abriu ao soar de uma trompa. Os gritos cessaram e passando pela porta o Deus da água surgiu imponente.
No alto do muro da esquerda uma gaiola com os videntes foi pendurada pelos malditos seguidores da besta. Os prisioneiros gritavam e choravam de desespero.
—Puta que pariu!! — Falou Juliana.
—A merda ta feia ei na moral é tomamos no rabo sem cuspe— falou Leandro.
— Sempre espere o melhor meu filho — Falou Shatan
—Que porra você ta falando magrela? — Indagou Montanha.
—Era uma tia que sempre me falava isso só queria ver acara da megera aqui para ver isso. E esperar o melhor !
—É melhor agente se espalhar, fiquem sempre em dupla!! — Gritou Roberto. O mostro era gigantesco tinha mais de quatro metros, forte e de pele escamosa. As patas possuíam garras fortes e uma calda com espinhos na ponta era outro pesadelo. A bocara cheia de dentes afiados rasgaria qualquer armadura.A fera parti contudo para cima do grupo a batalha se iniciou.

Um comentário:

  1. E ai grande Tenorio, como vai a escrita? estou passando para deixar um endereço do blogger que tem layot novos. Acho melhor que os antigos:
    http://draft.blogger.com O meu email é heltonmed@yahoo.com.br, estou com o depoimento de um colega que publicou o livro. Ele disse um monte de coisas , e detalhes interessantes sobre a publicação. Me manda um email que eu te encaminho o que ele disse.
    Olhe, sõ: estou conseguindo uma media de 40 acessos por dia... otimo ne, pra um blog de literatura e em um pais que quase nao se ler rs rs . valeu man, abrcs

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